Ministros do TCU têm questionado não haver diferença substancial
entre as medidas provisórias editadas por Dilma Rousseff e condenadas
pelo tribunal e as que o governo interino Michel Temer defende e vem
adotando durante sua interinidade; ministro Bruno Dantas reconheceu que o
TCU está numa “posição incômoda” e afirmou que não é papel do órgão dar
“conforto prévio” ao governo federal; para que as "pedaladas" de Temer
não se tornem crime, TCU deve mudar o julgamento de Dilma – mas sem
inocentá-la, claro.
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