A ex-gerente da Petrobras Venina Velosa da
Fonseca, que disse ter sido vĂtima de represĂĄlias depois de descobrir
irregularidades na estatal, acaba de perder uma ação trabalhista contra a
petrolĂfera e terĂĄ de pagar R$ 40 mil pelas custas processuais.
A sentença, proferida nessa terça-feira (13/9), considera que ela se omitiu sobre os fatos e ainda disse ao JudiciĂĄrio que foi enviada a Singapura como punição, quando na verdade pĂŽde estudar inglĂȘs, sem trabalhar, na “mais bela e moderna cidade-estado da Ăsia”.
Venina entrou na empresa em 1990 e ficou conhecida em 2014, no primeiro ano da operação “lava jato”, quando afirmou ter sofrido pressĂ”es e ameaças por ter apontado problemas em contratos na ĂĄrea de comunicação —pagamentos a terceiros por serviços nĂŁo prestados. Ela relatou que ficou feliz em ser promovida a gestora em Singapura, mas lĂĄ foi informada de que nĂŁo teria serviço, pois somente teria sido enviada para ficar longe do Brasil.
No final de 2014, ela foi destituĂda da função comissionada e procurou a imprensa. Poucos dias depois, ajuizou ação na Justiça do Trabalho cobrando uma sĂ©rie de verbas e indenização por danos morais, alegando assĂ©dio moral, pressĂ”es psicolĂłgicas e danos Ă imagem por notĂcias jornalĂsticas que teriam manchado seu nome.
A Petrobras respondeu que Venina solicitou curso no exterior, escreveu e-mails declarando satisfação com a mudança e tinha “grande amizade” com o ex-diretor Paulo Roberto Costa, que depois acusou de ser um dos assediadores.
A sentença, proferida nessa terça-feira (13/9), considera que ela se omitiu sobre os fatos e ainda disse ao JudiciĂĄrio que foi enviada a Singapura como punição, quando na verdade pĂŽde estudar inglĂȘs, sem trabalhar, na “mais bela e moderna cidade-estado da Ăsia”.
Venina entrou na empresa em 1990 e ficou conhecida em 2014, no primeiro ano da operação “lava jato”, quando afirmou ter sofrido pressĂ”es e ameaças por ter apontado problemas em contratos na ĂĄrea de comunicação —pagamentos a terceiros por serviços nĂŁo prestados. Ela relatou que ficou feliz em ser promovida a gestora em Singapura, mas lĂĄ foi informada de que nĂŁo teria serviço, pois somente teria sido enviada para ficar longe do Brasil.
No final de 2014, ela foi destituĂda da função comissionada e procurou a imprensa. Poucos dias depois, ajuizou ação na Justiça do Trabalho cobrando uma sĂ©rie de verbas e indenização por danos morais, alegando assĂ©dio moral, pressĂ”es psicolĂłgicas e danos Ă imagem por notĂcias jornalĂsticas que teriam manchado seu nome.
A Petrobras respondeu que Venina solicitou curso no exterior, escreveu e-mails declarando satisfação com a mudança e tinha “grande amizade” com o ex-diretor Paulo Roberto Costa, que depois acusou de ser um dos assediadores.
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