Um dia depois de vir à tona a denúncia de que José Serra
recebeu da Odebrecht R$ 23 milhões em propina por meio de uma conta na
Suíça, o fogo é disparado contra outro tucano; reportagem da revista
Veja neste fim de semana aponta que o governador de São Paulo, Geraldo
Alckmin (PSDB), também é citado na delação e confirma que Alckmin é o
"Santo" das planilhas da empreiteira; a ele, foram pagos R$ 500 mil em
duas parcelas, a pedido de um diretor de contrato da Odebrecht que era
responsável pelas obras na Linha 4 do Metrô
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