A queda de Michel Temer já é tratada como certa por sua própria base
aliada, que já fez chegar esta avaliação ao Planalto; sob liderança do
PSDB, partidos que apoiam o governo já articulam a sucessão do
peemedebista, de modo a manterem a influência com o próximo presidente;
pelo roteiro elaborado até aqui, sujeito a revisões dada a
imponderabilidade da crise, como o peemedebista resiste em renunciar na
esteira da delação da JBS na Operação Lava Jato, a solução será contar
com a cassação da chapa eleita em 2014 pelo TSE (Tribunal Superior
Eleitoral); nas cúpulas partidárias que costuram o pós-Temer, dois nomes
ganham força em caso de pleito indireto : Nelson Jobim (PMDB) e Tasso
Jereissati (PSDB).