Flamengo e
Atlético-MG se enfrentaram com 100% de aproveitamento. Até o confronto,
mostraram ser equipes ofensivas: o Rubro-Negro marcara 13 gols e o Galo, 14, em
quatro jogos. A expectativa de um duelo empolgando, porém, não se confirmou.
Muito por culpa dos jogadores: todos, sem exceção, optavam pelas jogadas mais
difíceis. Passes de calcanhar, lançamentos sem olhar e jogadas de efeitos eram
priorizadas em detrimento do bom e eficiente passe para frente.
Neste
contexto, as defesas levaram vantagem. O Fla reclamou de um pênalti em Thiago
Santos, no começo do primeiro tempo, em dividida com o lateral-direito Ygor. O
mesmo atacante ainda perdeu boa chance, defendida por Rodolfo. O Galo, ao
ameaçar pouco, quase fez com Mucuri, e só foi equilibrar as ações na metade do
primeiro tempo.
A etapa final foi mais aberta. Parecendo querer
evitar a decisão nos pênaltis, as duas equipes buscaram o gol incessantemente.
Douglas Baggio, duas vezes, e Jaja, do Fla, e Thalis, do Galo, desperdiçaram boas
oportunidades. A decisão, porém, foi aos pênaltis.
Douglas
Baggio abriu o placar ao Fla. Natan empatou. Jaja manteve o time
carioca na frente. Thalis igualou. Jorge converteu. Leonan fez o 3 a 3.
Rafael Dumas balançou a rede. Yago marcou. Juan Felipe fez o dele. Bruno
Tabata, idem. Vieram as cobranças alternadas. Dener manteve a
regularidade. Victor Hugo também. Matheus Sávio deslocou o goleiro.
Capixaba manteve o Galo na disputa: 7 a 7. Marquinhos deixou o Fla na
frente. Jordan empatou novamente. Thiago Santos bateu no meio e foi
feliz. Teixeira marcou com categoria. Rocha parou nas mãos de Rodolfo.
Gustavo fez o gol da classificação do Galo: 10 a 9.
Globo Esporte
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