A empreiteira apresentou aos investigadores da Lava Jato os extratos
que comprovariam o pagamento da propina de US$ 40 milhões, equivalentes a
R$ 126 milhões, acertada numa reunião presidida por Michel Temer, com a
presença de Eduardo Cunha e do lobista João Augusto Henriques, ambos
presos em Curitiba; a maior parte do dinheiro foi paga em contas no
exterior; valor equivalia a 5% de uma contrato na área internacional da
Petrobras que a presidente deposta Dilma Rousseff cortou em 43%; hoje,
79% dos brasileiros defendem a cassação de Temer.
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